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quinta-feira, 10 de outubro de 2013

Galaxy S5 será lançado em janeiro, afirma imprensa coreana

O Galaxy S5 pode ser lançado em janeiro. Ao menos é o que garante a imprensa sul-coreana em notícias publicadas nesta quinta-feira (10). Segundo as reportagens, fontes internas da Samsung garantem que a fabricante antecipará o lançamento do seu próximo top de linha por conta do "decepcionante" volume de vendas do modelo atual, o Galaxy S4.
Galaxy S4 (Foto: AFP)Galaxy S5 pode ser lançado em janeiro, segundo fontes de jornais coreanos (Foto: AFP)
Apesar de rumores que surgiram em julho de que o gadget já teria alcançado a marca de 20 milhões de unidades à época, ao que tudo indica os meses seguintes não foram de tanto sucesso, especialmente após a chegada de concorrentes de peso ao mercado no segundo semestre. Por isso a decisão de antecipar o S5.
Tanto o Galaxy S4, neste ano, como o Galaxy S3, em 2012, foram revelados em períodos mais adiantados no calendário: o S4 em março deste ano e o S3 em maio de 2012. Dessa vez, a empresa quer fazer o anúncio logo no primeiro mês do ano que vem, para disponibilizá-lo ao público em fevereiro.
Entre elas estão um processador de 64-bit Exynos 5430, com oito núcleos, e também uma poderosa câmera de 16 megapixels com melhorias na performance de baixa luz e estabilizador ótico de imagem, usando o sensor ISOCELL, apresentado recentemente pela companhia.A companhia ainda não se pronunciou oficialmente sobre o caso e qualquer novidade confirmada pela própria Samsung só deve ser revelada no fim do ano ou já no início de 2014. Apesar disso, as especulações continuam e dão conta também de especificações técnicas que o smartphone poderá possuir.

segunda-feira, 7 de outubro de 2013

Mudança nos endereços da internet incluirá mais de 1.700 sufixos, como '.pizza' e '.rio'

A organização responsável por administrar os chamados domínios de topo genéricos, a Icann, aprovou recentemente o último lote de pedidos de novas terminações. No total, são 1.745 sufixos liberados que se somarão aos 22 atualmente em uso (".org", ".net", por exemplo).
A mudança, a maior na história dos endereços da web, implica que empresas e pessoas físicas passam a poder controlar esse tipo de domínio, algo que antes era reservado apenas a governos e organizações relacionadas à infraestrutura da internet.

Para o internauta, isso significa mais sites com endereço intuitivo (como "saopaulo.pizza", "mpb.music" ou "prefeitura.rio"), mas também potenciais problemas com fraude -em um documento, a Icann aponta para terminações de "alto risco" como ".credit", ".shop" e ".discount", já aprovadas.
Em 2011, após o anúncio da iniciativa, a Dell, a HP, a Samsung e outras 84 empresas publicaram uma carta aberta para tentar impedi-las, com a alegação de que as justificativas eram insuficientes e que os novos sites poderiam causar dano à reputação das marcas, além do custo alto.

PREÇO ALTO

A Icann cobra US$ 185 mil para analisar um pedido, mas, somadas as exigências técnicas e jurídicas, o gasto total para cada domínio acaba sendo de por volta de US$ 700 mil, segundo Rob Hall, diretor da Momentous, empresa canadense que solicitou quatro terminações.
A manutenção custa por volta de US$ 150 mil anuais.
"Não sabemos se todas serão exitosas [financeiramente], mas essa não deixa de ser uma boa oportunidade", diz Hall. Os pedidos dele incluem ".sucks", considerada de alto risco, e ".rip", cuja ideia é ser usada para sites que homenageiam mortos.
Todos os sufixos aprovados passaram à fase de contratação, seguindo uma ordem definida por sorteio, e muitos devem estar no ar no fim deste ano e no começo do ano que vem.
Sete empresas brasileiras têm pedidos: Bradesco, Globo, Ipiranga, Itaú, Natura, UOL e Vivo, além do NIC.br. Solicitações do país incluem ".ltda", ".final", ".bom" e ".rio" (da prefeitura carioca).
Sozinho, o Google fez 101 requisições (entre elas estão ".web", ".blog" e ".youtube").
"É algo importante para a inovação ", diz Rodrigo de la Parra, vice-presidente da Icann para América Latina. "Dá às companhias oportunidades competitivas e, aos usuários, de identificação."
Já para Demi Getschko, diretor do NIC.br, órgão que é uma espécie de supervisor da web no Brasil, novos domínios são desnecessários. "Ninguém nunca deixou de criar um site por não existir um sufixo que não fosse de seu gosto ou que não representasse sua ideologia."
"Isso acaba gerando ruídos e conflitos, como foi o caso da Amazon", diz, referindo-se à terminação requerida pela varejista americana, que suscitou protestos de países amazônicos (entre eles o Brasil) e, por isso, teve sua avaliação prorrogada.
Editoria de Arte
Editoria de Arte
Fonte: UOL

quinta-feira, 3 de outubro de 2013

Lista reúne produtos ‘fail’ lançados pelas gigantes de tecnologia

O mundo da tecnologia não é feito apenas de sucessos. Até mesmo empresas como Apple, Sony,Google e Microsoft já lançaram produtos que decepcionaram os usuários e foram um fiasco de vendas. Alguns eram complexos demais, enquanto outros deixaram a desejar na qualidade. Para ajudar a relembrar alguns fracassos das gigantes, o TechTudo preparou uma lista com grandes fails do mercado.
Google Nexus Q
Nexus Q é a nova aposta do Google: um reprodutor social de mídia (Foto: Divulgação) (Foto: Nexus Q é a nova aposta do Google: um reprodutor social de mídia (Foto: Divulgação))Nexus Q, com Android, foi uma aposta furada do Google que durou pouco no mercado (Foto: Divulgação)
Lançado em meados de 2012 por US$ 299 (cerca de R$ 660), o Nexus Q tinha a proposta de ser uma central de reprodução multimídia Android. Entre as funções, tinha a possibilidade de reproduzir arquivos diretamente da nuvem e trabalhar com transferência de arquivos via NFC com outros produtos da Google.
O Nexus Q trazia sistema Android 4.0 (Ice Cream Sandwich) integrado com o Google Play. No entanto, com o lançamento dos Nexus 4 e 10, o reprodutor esférico foi deixado de lado em caráter não oficial. O projeto foi arquivado, a produção cancelada e os produtos enviados gratuitamente para quem já havia comprado na pré-venda.
Sony Sountina NSA-PF1 
Sountina, da Sony, tinha design questionável e preço muito salgado (Foto: Divulgação)Sountina, da Sony, tinha design questionável e preço muito salgado (Foto: Reprodução/The Verge)
Não, isso não é um sabre de luz gigante no meio da sala. O Sountina, lançado pela Sony, foi descrito como uma “coluna de música” para reprodução do som em todas as direções. Foi anunciado em 2007, mas só começou a ser comercializado em 2008, com resultados decepcionantes.
O aparelho, recoberto em couro, media quase dois metros de altura e entrou no mercado com o preço salgado de US$ 10 mil (cerca de R$ 22,3 mil). No entanto, não trazia nada de realmente excepcional, além do design inovador. Poucas unidades foram vendidas, antes do produto ser retirado das prateleiras.
Sony Rolly
Sony Rolly era uma mistura entre caixa de som e robozinho dançante (Foto: Divulgação)Sony Rolly era uma mistura entre caixa de som e robozinho dançante (Foto: Reprodução/The Verge)
Mais um fail da Sony foi o Rolly, anunciado em 2007 com a promessa de ser um reprodutor musical e também um robô. O produto, com formato e tamanho semelhante a um ovo, tinha um HD interno de 2GB, luzes embutidas e conexão Bluetooth para reprodução de músicas vindas de qualquer aparelho com o recurso.
A função que realmente chamava a atenção no Rolly, entretanto, era sua dita “dança”. O robozinho oval vinha com um programa que podia analisar as faixas previamente e criar um padrão de movimentos para que ele se movimentasse ao reproduzi-la. A opção de "improviso" também existia, assim como a possibilidade de comprar Rollies com braços e outros acessórios.
Infelizmente, o preço salgado de quase U$ 400 pareceu um pouco demais para o público, o fez com que o lançamento não tivesse muito sucesso. Em alguns países, como nos EUA, o Rolly foi retirado das prateleiras.
Windows Vista
Windows Vista tinha a missão de substituir o XP, mas foi uma grande decepção (Foto: Divulgação)Windows Vista tinha a missão de substituir o XP, mas foi uma grande decepção (Foto: Divulgação)
Apesar de ter tido um bom número de vendas, o Windows Vista pode ser facilmente considerado uma das maiores falhas da Microsoft. Foi anunciado em 2005 e lançado em 2007, mas não agradou aos usuários: o Vista era um sistema pesado, cheio de falhas e bugs, que rodava com dificuldade na grande maioria dos computadores da época.
As principais críticas ao Windows Vista eram direcionadas aos problemas de privacidade, segurança, performance, suporte a drivers, entre outros. O sistema precisava de computadores potentes para rodar, mas tinha problemas de compatibilidade com alguns dos monitores HD modernos. Além disso, sistemas de encriptação desnecessários foram acrescentados, o que aumentou o preço, entre outras coisas.
Apple Maps
Apple Maps foi a grande promessa do iOS 6, mas passou vexame frente ao Google Maps (Foto: Divulgação)Apple Maps foi a grande promessa do iOS 6, mas passou vexame frente ao Google Maps (Foto: Divulgação)
Após a polêmica retirada do Google Maps do iOS, o sistema de mapas da Apple foi um verdadeiro fiasco entre os usuários. O aplicativo tinha informações incorretas, imagens de má qualidade, distorções, entre outros problemas.
A baixa qualidade do Apple Maps era tão evidente que até o próprio diretor executivo da empresa, Tim Cook, lançou um pedido de desculpas aos consumidores e sugeriu que eles usassem aplicativos de seus concorrentes até que as falhas fossem corrigidas. Entre elas, por exemplo, estavam paisagens que desapareciam, ruas que não existiam e cidades inteiras sendo substituídas por hospitais.
Não bastasse essa situação embaraçosa, a polícia da cidade de Victoria, na Australia, soltou um comunicado, em dezembro de 2012, alertando sobre o perigo do Apple Maps. Segundo as autoridades, o serviço poderia até mesmo a causar morte, já que usuários se perderam no parque nacional Murray-Sunset após seguirem as direções do aplicativo. Alguns chegaram a passar mais de 24 horas perdidos no local, onde as temperaturas são altas, não existe fácil acesso à agua e nem sinal de celular.
Twentieth Anniversary MacIntosh 
20th_century_macTwentieth Anniversary Macintosh deveria comemorar o aniversário da Apple, mas foi um fiasco (Foto: Divulgação)
Lançado pela Apple em 1997 para comemorar o seu vigésimo aniversário, o Twentieth Anniversary Macintosh teve uma vida curta. O aparelho, que além de computador também era uma televisão,  foi anunciado com o preço de US$ 9 mil (cerca de R$ 20 mil), mas chegou às lojas por "apenas" US$ 7.499 (R$ 16,7 mil);
O TAM foi lançado em poucos países e teve uma baixa produção. Entretanto, não só o preço e o design desagradáveis ajudaram a afundar o aparelho, a própria Apple vendia o PowerMac 6500, um computador com especificações quase idênticas, mas por US$ 2.999 (cerca de 6,7 mil).
Quando o produto foi oficialmente cancelado, em 1998, seu preço despencou para a casa dos US$ 1.995 (R$ 6,7 mil). Atualmente, o TAM ainda é vendido a como peça de colecionador, graças às poucas unidades existentes no mercado. Os preços variam entre oito a 15 mil dólares.
Apple Pippin
Pippin marcou a entrada e também a saída da Apple no mercado de consoles (Foto: Divulgação)Pippin marcou a entrada e também a saída da Apple no mercado de consoles (Foto: Divulgação)
Você já se perguntou o motivo pelo qual a Apple até hoje não lançou um console para concorrer com Microsoft, Sony e outras empresas? A resposta talvez seja o Pippin, listado como um dos 25 “Piores Produtos Tecnológicos de Toda a História” pela revista PC World.
Lançado em 1995, o console ficou no mercado por cerca de dois anos e vendeu apenas 42 mil unidades. Os problemas com o Pippin eram muitos: o preço de US$ 600 (R$ 1.340) custava quase o dobro dos concorrentes, seu hardware ultrapassado, o sistema de conexão com a Internet era lentíssimo e, por rodar um sistema operacional Mac, quase não existiam jogos para ele.